REGIMENTO INTERNO

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA AP 3.1                                    
CMS MARIA CRISTINA ROMA PAUGARTTEN




REGIMENTO INTERNO DO
CMS MARIA CRISTINA ROMA PAUGARTTEN





 Confeccionado pela Equipe de funcionários da unidade.



Março de 2016

  1. INTRODUÇÃO
O presente documento tem por objetivo apresentar os principais serviços oferecidos pelo CMS MCRP à comunidade, bem como descrever as linhas de cuidado e os princípios que orientam a organização deste serviço de saúde.    
Objetivo:        prestar cuidados de saúde direcionada à promoção de saúde e prevenção das doenças com ênfase na atenção primária e Secundária, dando autonomia ao cidadão para que possa ter participação no processo de saúde-doença melhorando o bem-estar físico, psicológico e social e a qualidade de vida, o que acaba refletindo no desenvolvimento dos profissionais que prestam o cuidado.
II. Histórico
A Policlínica Maria Cristina Roma Paugartten (PMCRP) iniciou suas atividades em 30 de dezembro de 1949, a partir da criação do Serviço Médico de Assistência Domiciliar de Urgência – SAMDU, onde funcionava até janeiro deste ano o Posto de Urgência (PU).
Este se agregou ao Posto de Assistência de Ramos criado em agosto 1952, inaugurado em dezembro do mesmo ano num velho casarão no bairro de Ramos, pela Agência de Arrecadação do IAPETEC.
Em 1960 o Posto de Assistência de Ramos foi transferido para um prédio anexo ao Conjunto Residencial de Ramos do IAPETEC – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transporte de Cargas (Estiva de minérios do Estado do Rio de Janeiro) local onde funciona até hoje.
O Ministério da Saúde e a Prefeitura do Município do Rio de Janeiro firmaram convênio para a ampliação do SUS em 02/08/1995 – Sistema Único de Saúde na cidade do Rio de Janeiro. No ano de 1996 a unidade foi transferida para o município do Rio de Janeiro.
Em 11 de novembro de 1999 a Prefeitura do Rio de Janeiro alterou a denominação do PAM Ramos para PAM Maria Cristina Roma Paugartten, em homenagem a uma médica sanitarista que faleceu em visita domiciliar no município de Nova Iguaçu.
Com a nova estrutura organizacional o PAM passou a denominar-se Policlínica Maria Cristina Roma Paugartten em 20/09/2007.   
Após a saída de especialidades a subsecretaria resolveu mudar a denominação para Centro Municipal de Saúde Maria Cristina Roma Paugartten (CMSMCRP).
CAPÍTULO I


IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO, TERRITÓRIO E EQUIPE


    1. - IDENTIFICAÇÃO DO CMSMCRP

UNIDADE DE SAÚDE CMS MARIA CRISTINA ROMA PAUGARTTEN
COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA AP 3.1
Razão Social: SMSDC RIO CMS Maria Cristina Roma Paugartten Ap 3.1
Nome Fantasia: CMS Maria Cristina Roma Paugarttem
C.N.P.J / C.P.F.:03207923/000107
Endereço: Rua Joaquim Gomes s/n° Ramos
Bairro: Ramos
Cidade: Rio de Janeiro
Fone / Fax: 39770637 e 38673008
E-mail: cmsmariacristina@vivacomunidade.org.br
Área Construída (m²): 2138 m²:
Área Total do Terreno (m²): 1891 
O CMS Maria Cristina Roma Paugartten é uma Unidade tipo B, com 10 equipes de Saúde da Família, 4 equipes de saúde bucal, 1 CEO.
As Equipes da Estratégia Saúde da Família atuam na Atenção Primária desenvolvendo atividades de acordo com o planejamento e a programação realizada com base no diagnóstico situacional.
O CMS MCRP oferece atendimento na atenção primária (Pediatria e Ginecologia) e secundária de Psiquiatria, Psicologia, Fisioterapia adulto e infantil, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia adulto e infantil, Nutrição, imunização, sala de curativo e outros procedimentos de Enfermagem.   
O serviço de odontologia oferece atendimento na atenção primária, com parte do território coberto pela equipe de saúde bucal da saúde da família, e na média complexidade pelo CEO – Centro de Especialidades Odontológicas. Na atenção primária desenvolvemos atividades de promoção de saúde e ambulatoriais, além de visitas domiciliares e atividades nas escolas, pela equipe de saúde bucal e saúde da família.  E no CEO realizamos as especialidades de endodontia, periodontia, ortodontia preventiva e interceptativa em pacientes com necessidades especiais.
Horário de funcionamento: 8h às 19horas
Número de funcionários: 237 funcionários
Tabela 1: Descrição dos funcionários
Cargo
Nome
Gerente – ESF
Valéria Gomes Pereira
Auxiliar Administrativo - ESF
Thaís Teodoro de Moura
Auxiliar Administrativo - ESF
Jorge Eduardo Ramos da Silva
Auxiliar Administrativo - Administração
Alexander da Cunha
Auxiliar Administrativo - Administração
Flávia Regina Martins Carioca
Auxiliar de Farmácia - ESF
Simone Da Macena de Souza
Médico - ESF
Breno de Oliveira Ventura
Médico - ESF
Fabiana dos Santos Oliveira
Médico - ESF
Felipe Maghelly Menezes Moreira
Médico - ESF
Fernando Pires de Farias
Médico - ESF
Gabriellen Vitiello
Médico - ESF
Lorena Sherman Beretto de Castro
Médico - ESF
Luiz Carlos Noronha Silveira
Médico - ESF
Maria Freire Campello
Médico - ESF
Marília Cesca de Gouveia
Médico - ESF
Michelle Haubrichs Alves Rodrigues
Médico - ESF
Paula Schettino Rigolon
Médico - ESF
Raissa Barros Martins
Médico - ESF
Rita de Cassia Soarez Barroso da Silveira
Médico - ESF
Sandro da Silva Princeswal
Médico – (RT)
Maria de Fátima Rodrigues de Barros Vieira
Enfermeira - ESF
Alessandra Lopes Vital
Enfermeiro - ESF
Andrei Boscarino de Menezes Silva
Enfermeira - ESF
Camila Chagas Zysko
Enfermeira - ESF
Emily Regly Lemos Guimarães Rédua
Enfermeira - ESF
Fabiane Gonzalez Gimenez
Enfermeira - ESF
Fernanda Carvalho Soares Sampaio de Freitas
Enfermeira - ESF
Monicele Quintino de Oliveira e Silva
Enfermeira - ESF
Nathália Lavareda de Alencar de Amorim
Enfermeiro - ESF
Patrícia Ferreira Ribeiro
Enfermeira - ESF
Poliana Ciqueira Domingues Toledo
Técnica de Enfermagem - ESF
Alessandra dos Santos de Jesus
Técnica de Enfermagem - ESF
Ana Paula Marques Ramos
Técnica de Enfermagem - ESF
Bianca Jose de Oliveira Santana Vieira
Técnica de Enfermagem - ESF
Claudia do Couto Rocha
Técnica de Enfermagem - ESF
Edna Lima Cavalcante
Técnica de Enfermagem - ESF
Fatima Consoladora Fabiano dos Reis
Técnica de Enfermagem - ESF
Joelma Maria da Silva
Técnica de Enfermagem - ESF
Simone Monteiro da Silva
Técnica de Enfermagem - ESF
Elisa Amâncio da Silva
Técnica de Enfermagem - ESF
Luciana Lopes de Souza
Técnica de Enfermagem - ESF
Rafaella Vanessa de Moraes
Técnica de Enfermagem - ESF
Raiany Chaves de Souza
Técnica de Enfermagem - ESF
Renata Loureiro Rodrigues
Dentista – ESF
Eduardo Cláudio Alcantara Souto da Silva
TSB-ESF
Simone Monteiro da Silva
ASB – ESF
Elisa Amâncio da Silva
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Alexane da Silva Teixeira de Oliveira dos Santos
Agente Comunitário de Saúde - ESF
América Câmara de Lima
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Ana Paula Sobral da Silva
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Anivaldo Baptista Pinto Filho
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Arthur da Silva Cardoso
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Cleber Moreira Veliago
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Daiane Gonçalves castro Maia
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Daniela Barreto Grego
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Darlan Ribeiro Lopes
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Edson Correia de Paula
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Esther de lima Rocha Silveira
Agente Comunitário de Saúde – ESF
Fernando de Oliveira Santos
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Gabriela Rodrigues de Souza Paulino
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Glauber da Silva Cruz
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Handra Violeta Valiceli Pereira
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Isabela Rejane da Silva
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Janaína Lopes Cordão de Barros
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Janete Penha da Silva
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Juliana Cardoso de Aguilar
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Juliana da Silva Sousa
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Kelly Vilarinho dos Santos
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Lorran Costa dos Santos
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Luis Mauri de Lima Cremonte
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Marcia da Silva
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Marcos Felipe Alves da Costa
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Maria Aparecida Gomes da Silva Santos
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Maria Cristina de Andrade Camargo
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Maria de Fátima Honório dos Santos
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Maria Leuda de Oliveira Doria
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Mônica Pereira da Silva
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Mônica da Silva Ávila
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Nathália Maria Ferreira Abrahão
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Patrícia da Cunha Correia
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Reliane Ávila de Lima
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Renata Mendes Escovino
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Roberto Cosme Calvano Serra
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Ruth Cristine Hybner de Souza Sofia
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Silvia Maria Moura Paz de Azevedo
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Simone Dias de Paula Rosa
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Solange Queiroz Jasmim
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Tais Maranhão de Oliveira
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Tatiane Fernandes de Azevedo Serra
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Teresa Andreia Ferreira da Costa
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Thereza Cruz dos Santos
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Valéria da Silva Pontes Barbosa
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Valéria Jasmim Mello
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Vanessa Cunha da Silva Pereira
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Vanilsa Gonçalves de Azevedo
Agente Comunitário de Saúde - ESF
Viviane Guiot Pereira Nielman da Costa
Auxiliar de Enfermagem/Chefe II - Barreiros
Sandra Valéria dos S. Gonçalves
Enfermeiro/curativo
Sóstenes Alves Coração
Enfermeira - Barreiros
Maryneide Santos Costa
Enfermeira/Licença médica
Maria Emília Lima Braz
Enfermeiro
Juarez da Silva Nazareth
Enfermeira
Tania Maria Braz Victoriano
Auxiliar de enfermagem/Fisioterapia
Mônica da Silva Alves
Auxiliar de enfermagem - Barreiros
Valéria dos Santos Moraes
Auxiliar de enfermagem/Laboratório
Raquel Francisca dos Santos
Auxiliar de enfermagem/Imunização
Maria Thereza Salles de Barros
Auxiliar de enfermagem/Licença médica
Joseli de Santana
Auxiliar de enfermagem - Barreiros
Andreia Maria Ribeiro Gregório
Auxiliar de enfermagem/Licença médica
Leoni Terezinha de Oliveira
Auxiliar de enfermagem/Imunização
Márcia Cristiane S. Damasceno
Auxiliar de enfermagem/Imunização
Marcia de Souza de Morais
Auxiliar de enfermagem/Aux. de Chefia II - Barreiros
Neuma Oliveira dos Santos
Auxiliar de enfermagem/Fisioterapia
Gabriela Eudocia Marciano dos Santos
Auxiliar de enfermagem/Laboratório
Maria Lúcia de Araujo Silva
Auxiliar de enfermagem - Barreiros
Juçara de Jesus da Silva
Auxiliar de enfermagem - Laboratório
Noêmia Mendes Pinto
Auxiliar de enfermagem -Barreiros
Jozima da Silva Gregório Ribeiro
Auxiliar de enfermagem/Curativo
Adriana Quintino
Auxiliar de enfermagem/Curativo
Maria Raquel da C. Reis
Auxiliar de enfermagem/Laboratório
Rosemery Ramos de Oliveira
Auxiliar de enfermagem/Esterelização
Sulamita Fidelis
Auxiliar de enfermagem/Imunização
Ly Regina da Silva Gomes
Auxiliar de Enfermagem – Barreiros
Lizete Pinto de Andrade
Auxiliar de enfermagem/esterelizaçao
Valda Rodrigues dos Santos
Auxiliar de enfermagem/esterelizaçao
Dinaci Cardoso Pinto
Auxiliar de enfermagem/curativo
Geraldo Satyro S. Filho
Auxiliar de enfermagem/imunizaçao
Maria de Lourdes de P. Lopes
Auxiliar de enfermagem/esterelizaçao
Neide de Souza Gomes
Auxiliar de enfermagem/esterelizaçao
Zelina Nazaré Mesquita
Auxiliar de enfermagem/licença medica
Julia Ernesta V. de Carvalho
Ag. de Administração/Chefe II
Fábio Eduardo da S. M. de Sant´Anna
Ag. de administração
Marcia Oliveira Moura
Agente de Portaria
Solange dos Santos Braga
Agente de Doc. Médica/Chefe II
Ana Cristina dos Santos Cabral
Ag. de administração
Cristina Maria Ribeiro Ramos
Ag. de administração
Eduardo Amaro dos Santos
Ag de Portaria
Marilene Ferreira da Silva
Auxiliar de enfermagem
Mauro Neves de Farias
Datilógrafo
Albertina Baptista Mello
Datilógrafo/barreiros
Eduardo Cesar Brandes
Ag. de administração
Ana Maria Alves Freitas
Ag. de Administração
Edneia Cardoso de A. Mendonça
Ag. de administração
Solange Gonçalves Alves Barbosa
Ag. de Portaria
Derci Correia de Lima
Ag. De Portaria/barreiros
Eduardo da Silva Pontes
Ag. de Portaria
Jocimar Ferreira dos Reis
Telefonista
Juçara dos Santos Moreira
AOSD/arquivo
Antônio Carlos de Andrade
AOSD/barreiros
Dina de Souza e Silva Espíndola
Art.Carpintaria e Marcenaria/arquivo
Adair Francisco Dias Moreira
Ag. de Administração
Felipe Adum
Auxiliar de enfermagem/Almoxerifado
Márcia Ferreira Maia
Médica - Clínica-Médica/barreiros
Ilara de Mello Schiavo
Médica – Reumatologista/Barreiros
Patrícia Nunes Teixeira
Médico – Clínica Médica/Barreiros
Armando da Graça Gonçalves
Médico - Ortopedista
Mario Sergio L. Pinto
Médico – Pediatria
Luiz Cláudio Torreão
Psicóloga
Ana Luiza Gonçalves Neves
Psicóloga
Gabriela Chataignier Gadelha da Costa
Psicóloga
Susan Lemos Gibson
Médica - Psiquiatra
Marília Gonçalves de Moraes
Nutricionista
Dolores Maria de Nascimento Carvalhosa
Nutricionista
Maria Lúcia de Lima
Médica – Radiologista/licença maternidade
Fabiana Carvalho Dorileo
Técnico Operador de Raio X/laboratório
Cecília Maria Lopes Valentim
Auxiliar de Enfermagem/laboratório
Carlos Alberto Gouveia Grimaldi
Auxiliar Administrativo/laboratório
Afonso Gomes de Oliveira Neto
Cirurgião Dentista/Chefe I
Vinicius Macieira C. de Albuquerque
Cirurgião Dentista/Chefe II
Danielli Costa Schmitz
Cirurgião Dentista
Regina Maria Castro de Oliveira
Cirurgião Dentista
Marise Martins Henriques
Cirurgião Dentista
Daniella Gama de carvalho Ramos
Cirurgião Dentista
Luciana Dinoá Gonçalves Deccax
Cirurgião Dentista
Ana Carla Cunha Ribeiro
Cirurgião Dentista
Bianca Poncioni Santos Guilherme
Cirurgião Dentista
Valesca Pontes de Freitas Cruz
Cirurgião Dentista
Celso de Saules Campista
Cirurgião Dentista
Márcio de Carvalho Ribeiro
Cirurgião Dentista (DUPLA JORNADA ENTRA?)
Marie Rose Fuster Mouta
Ag. De Doc. Médica
Marcelo Silva Fernandes
THD
Simone Monteiro da Silva
THD
Lúcia de Fátima Maia dos Santos
ACD – Viva Comunidade
Jaciara Rodrigues da Silva
Farmacêutica
Luciene Gasse Silva
Farmacêutica
Mara Rubia Mendes de Souza
Agente de Administração
Sergio Barbosa Marinho
Auxiliar de Enfermagem/esterelização
Djanete Alves da Silva
Agente Administrativo
Norma Cristina Queijo Ribeiro
Auxiliar de Enfermagem/farmácia?
Maria das Graças Ferraz de Lima
Telefonista
Marli Silva de Oliveira
Ricardo Tadeu Abreu
Datilógrafo
Fisioterapeuta/Chefe II
Ronaldo Alves Caloeiro
Fisioterapeuta
Sergio Luiz Silva Amaral
Fisioterapeuta
Maria Amélia Netto Santos
Fisioterapeuta
Julia Conceição Quintino Soares
Fisioterapeuta
Antônio José Carvalho da Silva
Fisioterapeuta
Cenira Cristina de Gouveia Pereira
Fisioterapeuta
Simone dos Passos Relva Freire
Fisioterapeuta
Cíntia dos Anjos Paulino
Fisioterapeuta
João Batista Cardoso Diniz
Fisioterapeuta
Rosemery Sampaio de M. Macedo
Fonoaudióloga
Patrícia Marinho da Silva Cordeiro
Fonoaudióloga
Monica Marques
Fonoaudióloga
Silvana da Gama Pastana
Fonoaudióloga
Simone de Menezes Costa
Fonoaudióloga
Adriana Sayão Araújo
Fonoaudióloga
Suzana Marcia Cruz Fontana
Terapeuta Ocupacional
Deise Fragoso de Almeida Loureiro
Terapeuta Ocupacional
Paula Cristina Ribeiro do Amaral
Terapeuta Ocupacional
Renata Mello de Souza Sardenberg
Musicoterapeuta
Vania Eliza Passos Bispo Pereira
Auxiliar de Enfermagem
Helena de Lourdes M. de Souza
Agente de Serv. Complement.
Amauri José de Mello
AOSD
José Carlos Rodrigues da Silva
Agente de Administração/Diretor IV
Marcus Vinícius Alves da Silva
Servente/Assistente II
Iran Amaral Pereira
Art. Carp. E Marcenaria
Edvaldo Vieira Lima
Art. Carp. E Marcenaria
José Carlos Ferreira
Art. Carp. E Marcenaria
Nilo Nunes da Hora
AOSD
Francisco Carlos Crispiniano

Território de responsabilidade de Atenção Primária do CMS MCRP


Mapa por MA/ Equipe Pedreira ESF-MCRP





ACS Temporária
Alexane da Silva Teixeira de Oliveira dos Santos
ACS MA03
America Camara de Lima
Téc. de Enfermagem
Edna Lima Cavalcante
Médico
Maria Freire Campello
ACS MA02
Maria Leuda de Oliveira Doria
Enfermeiro
Monicele Quintino de Oliveira e Silva
ACS MA01
Reliane Ávila de Lima
ACS MA04
Renata Mendes Escovino (licença médica)
ACS MA05
Ruth Cristine Hybner de Souza Sofia


Mapa por MA/ Equipe Siriema ESF-MCRP







ACS MA05
Arthur da Silva Cardoso
Médico
Breno de Oliveira Ventura
ACS MA01
Darlan Ribeiro Lopes
ACS MA03
Edson Correia de Paula
Téc. de Enfermagem
Joelma Maria da Silva
Enfermeiro
Patricia Ferreira Ribeiro
ACS MA04
Teresa Andreia Ferreira da Costa
ACS MA02
Thereza da Cruz dos Santos


Mapa por MA/ Equipe Borgauto ESF-MCRP






Téc. de Enfermagem
Alessandra dos Santos de Jesus
Enfermeiro
Alessandra Lopes Vital
ACS MA03
Ana Paula Sobral da Silva
ACS MA02
Anivaldo Baptista Pinto Filho
Médico
Fabiana dos Santos Oliveira (Ter/Qua)
Médico
Gabriellen Vitiello (Qui/Sex)
ACS MA04
Maria Aparecida Gomes da Silva Santos
ACS MA05
Patricia da Cunha Correia
ACS MA01
Solange Queiroz Jasmim

Mapa por MA/ Equipe Cohab ESF-MCRP







Enfermeiro
Andrei Boscarino de Menezes Silva
Téc. de Enfermagem
Cláudia do Couto Rocha
ACS MA05
Daniela Barreto Grego
ACS MA04
Esther de Lima Rocha Silveira
ACS MA01
Janete Penha da Silva
ACS MA02
Marcos Felipe Alves da Costa
ACS MA03
Maria Cristina de Andrade Camargo
Médico
Marília Cesca de Gouveia (Qua/Sex)
Médico
Rita de Cassia Soarez Barroso da Silveira (Ter/Qui/Sex)

Mapa por MA/ Equipe Andiroba ESF-MCRP








Enfermeiro
Camila Chagas Zysko
Médico
Felipe Maghelly Menezes Moreira (Qua/Sex)
ACS MA01
Juliana Cardoso de Aguilar
ACS MA03
Juliana da Silva Sousa
ACS MA04
Maria de Fátima Honório dos Santos
Médico
Paula Schettino Rigolon (Seg/Ter)
Téc. de Enfermagem
Rafaella Vanessa de Moraes
ACS MA02
Tatianne Fernandes de Azevedo Serra
ACS MA05
Vanilsa Gonçalves de Azevedo


Mapa por MA/ Equipe Nações ESF-MCRP






ACS MA04
Daiane Gonçalves Castro Maia
Enfermeiro
Emily Regly Lemos Guimarães Rédua
ACS MA05
Luis Mauri de Lima Cremonte
Médico
Luiz Carlos Noronha Silveira
Téc. de Enfermagem
Raiany Chaves de Souza
ACS MA01
Roberto Cosme Calvano Serra
ACS MA02
Silvia Maria Moura Paz de Azevedo
ACS MA03
Vanessa Cunha da Silva Pereira


Mapa por MA/ Equipe Ceci ESF-MCRP







ACS MA05
Cleber Moreira Veliago
Enfermeiro
Fabiane Gonzalez Gimenez
Téc. de Enfermagem
Fatima Consoladora Fabiano dos Reis
ACS MA02
Janaína Lopes Cordão de Barros
Médico
Lorena Sherman Beretto de Castro
ACS MA04
Marcia da Silva
ACS MA03
Mônica da Silva Ávila
ACS MA01
Valéria Jasmim Mello


Mapa por MA/ Equipe Santa Rita ESF-MCRP





Téc. de Enfermagem
Ana Paula Marques Ramos
ACS MA04
Elaine Guimarães da Silva
ACS MA03
Elenice dos Santos Miguez de Lima
Enfermeiro
Fernanda Carvalho Soares Sampaio de Freitas
ACS MA02
Fernando de Oliveira Santos
Médico
Fernando Pires de Farias (Seg/Sex)
ACS MA05
Isabela Rejane da Silva
ACS MA01
Nathália Maria Ferreira Abrahão
Médico
Sandro da Silva Prinsceswal (Ter/Qua)


Mapa por MA/ Equipe Santa Luzia ESF-MCRP








ACS MA05
Gabriela Rodrigues de Souza Paulino
ACS MA04
Glauber da Silva Cruz
ACS MA01
Kelly Vilarinho dos Santos
Téc. de Enfermagem
Luciana Lopes de Souza
Enfermeiro
Poliana Ciqueira Domingues Toledo
Médico
Raissa Barros Martins
ACS MA03
Tais Maranhão de Oliveira
ACS MA02
Valeria da Silva Pontes Barbosa


Mapa por MA/ Equipe Baturité ESF-MCRP







Téc. de Enfermagem
Bianca Jose de Oliveira Santana Vieira
ACS MA05
Handra Violeta Valiceli Pereira
ACS MA01
Lorran Costa dos Santos
Médico
Michelle Haubrichs Alves Rodrigues
ACS MA02
Monica Pereira da Silva
Enfermeiro
Nathalia Lavareda de Alencar de Amorim
ACS MA04
Simone Dias de Paula Rosa
ACS MA03
Viviane Guiot Pereira Nieman da Costa









TERRÍTORIO DE RESPONSABILIDADE SANITÁRIA DA PMCRP:


POPULAÇÃO: 43655 pessoas
O território de responsabilidade sanitária da PMCRP engloba os bairros de Ramos, Bonsucesso e parte de Olaria. A atenção Primária sem ESF possui 34748 pessoas, a área da Estratégia cobre 8907 usuários com 10 Equipes de Saúde da Família.


CAPÍTULO II
MISSÃO, VALORES


Missão
Promover o acesso às ações e serviços de saúde visando à universalidade e integralidade da assistência. Atuar junto aos determinantes do processo saúde-doença através de atividades de promoção e prevenção de doenças. Ampliar a participação e o controle social. Prestar atendimento de qualidade visando à integralidade das ações, a equidade do acesso e a defesa pela vida, oferecendo cuidados em saúde de maneira integral, universal e resolutiva.
Valores
Garantia dos princípios da universalidade de acesso, equidade e integralidade do cuidado.
Garantia do direito a saúde gratuita, direito à informação do usuário quanto à utilização do serviço de saúde e quanto as informações sobre sua saúde.
Prestação das ações e serviços de saúde com qualidade, eficiência e resolutividade, utilizando recursos públicos de forma adequada e eficaz.
Garantia de sigilo das informações sobre o usuário e respeito à decisão do usuário acerca da sua saúde.










CAPÍTULO III


ESTRUTURA ORGÂNICA E SEU FUNCIONAMENTO


A organização interna da unidade é composta por uma estrutura de gestão e de prestação de cuidados em saúde. Volta-se para serviços direcionados para a promoção, prevenção e recuperação da saúde. Do mesmo modo, apostamos na construção da gestão participativa, em que profissionais, usuários e gerentes compartilham as decisões acerca do funcionamento da unidade e se co-responsabilizam pela atenção integral à população.








Organograma:










  • DIREÇÃO GERAL DA UNIDADE


A direção geral da unidade tem a responsabilidade técnica e administrativa da unidade com a função de gerenciar e articular todos os serviços da PMCRP, utilizando todos os instrumentos de gestão, articulação, informação e controle a fim de garantir o cumprimento dos objetivos do regulamento interno da unidade para uma melhor prestação de serviços de saúde ao seu território de responsabilidade.


DIREÇÃO ADMINISTRATIVA


A direção administrativa da unidade tem função de assessorar administrativamente o diretor geral da unidade; coordenar atividade dos administrativos, garantindo o cumprimento dos objetivos do regulamento interno; gerenciar os contratos administrativos da unidade; controle da  conservação, manutenção e aquisição de patrimônio da unidade; controle das correspondências, circulares, memorandos e ofícios produzidos pela unidade, procedendo seus encaminhamentos e co-responsabilidade do fundo rotativo da unidade.
  • COORDENADOR E RT


Responsável por articular os serviços de saúde da unidade, integrando e gerenciando os programas e projetos de saúde existentes na CMSMCRP.
Essa seção é responsável pelos seguintes setores e programas:












  • SETORES:


  1. INFORMAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO:


  • Recepção
  • Arquivo
  • Central de regulação
  • Gerenciamento de informações locais – GIL


    1. - Balcão/Recepção


Setor responsável pela abertura de prontuário no sistema GIL, ficha de pronto-atendimento, marcação de consultas, cadastro de usuários no (CNS) Cartão Nacional do SUS, via web, recebimento das guias de referência para central de regulação e entrega das autorizações das consultas e exames externos marcados pelo NIR (Núcleo interno de regulação).


  • Abertura de prontuário:


Para abertura de prontuário são necessários o pedido do profissional, documento de identificação e comprovante de residência. Desde que foi implantado o sistema GIL na unidade todos os prontuários abertos a partir desse período foram cadastrados no mesmo, de forma completa.
  • Cadastro de usuário no Cartão Nacional de Saúde (CNS):
É gerado para qualquer usuário tendo prontuário na unidade ou não, é feito na hora através da CADWEB. Ele é obrigatório para absorção da Ginecologia, em consultas de Pré Natal, Preventivos e também para a entrada de exames e consultas na regulação da unidade.


Fluxo de Marcação de consultas no ambulatório da CMSMCRP:


CLÍNICA
ÁREA DE ABRANGÊNCIA
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA 1ª VEZ - ESF
MARCAÇÃO
PARA RETORNO
Barreiros

1- Clínica Médica
(PH E PD)
CMS MCRP

Encaminhamento interno/externo, doc. de identif. e compr. de residência

Pedido médico e
Cartão da Unidade

2- Dermatologia
CMS MCRP e referência secundária do Complexo do Alemão
Encaminhamento interno/externo, doc. de identif. e compr. de residência

Direto com o profissional no setor.

3- Endocrino -      PDI

CMS MCRP e referência secundária do Complexo do Alemão
Encaminhamento interno/externo, doc. de identif. e compr. de residência

Pedido médico e
Cartão da Unidade

6- Nutrição

CMS MCRP e Compl. Alemão
Encaminhamento para clínica, doc. de identif. e compr. de residência

Pedido médico e
Cartão da Unidade
7- Odontologia
CMS MCRP
CMS MCRP
Agendados no setor com doc. de identidade e comprovante de residência
No setor de odontologia
7a - Odontologia
ESF
Área de abrangência das 03 equipes
Cadastro realizado pelos agentes de saúde
No setor de odontologia
7b - Odontologia CEO
CMS MCRP e referência para área da Cap. 3.1
Doc. de identidade, guia de referência e agendamento Sisreg.
No setor de odontologia


8- Ortopedia





CMS MCRP e Área da CAP 3.1

Encaminhamento interno/externo através do SISREG, doc. de identif. e compr. de residência doc. de identificação


Pedido médico e
Cartão da Unidade
11- Planejamento Familiar
CMS MCRP
Grupo realizado pela ESF com 3 encontros mensais
Encontros mensais


14- Psiquiatria


CMS MCRP

Matriciamento para com as equipes da ESF


16 - Reabilitação
CMS MCRP e Área da CAP 3.1
Agendamento pelo SISREG
Remarcação pelo SISREG
17- Reumatologia
Sub -sistema Leolpoldina Sul
Encaminhamento dos ortopedistas, encaminhamento externo regulado pela CAP 3.1
Cartão da Unidade e planilha de marcação
      


       1.2 -  Arquivo:
Setor responsável pela retirada, arquivamento e levantamento dos prontuários com mais de 10 anos sem uso.

       1.3 -  NIR (Núcleo Interno de Regulação):
Setor responsável pela solicitação de marcação de consultas e exames no Sistema de regulação (SISREG), agendamento de exames de imagem através do sistema klinikos e contato telefônico com os pacientes marcados.   
O recebimento das guias de referência do SUS dos moradores do território é de responsabilidade do CMS MCRP independente da unidade de saúde solicitante.
É necessário que os profissionais solicitantes preencham todos os dados contidos na Guia de referência, principalmente o CID.
No momento da entrega da guia na Recepção é necessário que o paciente forneça alguns dados, como: nome do paciente, nome da mãe, data de nascimento, identidade, raça, CPF, endereço e telefone de contato.
Ao final do dia, a recepção entrega a xérox das guias à central de Regulação para agendamento no SISREG, devidamente preenchidas com todos os dados necessários.
       
       1.4 -  Gerenciamento de informações locais (GIL):
               Setor responsável pela digitação da produção dos atendimentos da unidade.


                    
2- SETOR DE RECURSOS HUMANOS:


  2.1 - Função e atribuições básicas


A função básica da Seção de Recursos Humanos é de prestar serviço aos Servidores lotados nesta Unidade de Saúde em sua vida funcional, visando coincidir seus direitos e interesses com os interesses públicos, sempre levando em consideração o Amparo Legal que é necessário para poder interpretar corretamente as normas que regulamentam o Funcionalismo Público.
O Setor trabalha sempre embasado no Estatuto do Funcionalismo Público Municipal (Lei N° 94/79), Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro (LOMRJ) e todas as Leis/Resoluções que são publicadas no sentido de orientar novos procedimentos propostos e desenvolvidos por órgãos superiores no âmbito municipal. Por ser uma unidade municipalizada, a mesma possui também servidores Federais em sua constituição, sendo assim necessitamos do Estatuto dos Funcionários Públicos Federais (Lei N° 8112/90) e também com todas as Leis/Resoluções Federais que por ventura venham a modificar algum procedimento já instaurado e em andamento.


2.2 - Atribuições do setor:
  • Controle de freqüência em geral (Inserção de Faltas, Impontualidades, Advertências, Licenças Usufruídas, Férias, anotações e qualquer outra sinalização necessária no Cartão de Ponto do Servidor);
  • Consulta geral ao Sistema de Informação Gerencial da Prefeitura (ERGON) em relação a assunto de RH;
  • Fornecimento de Bol. de Inspeção Médica para obtenção de Licença Médica -Para o próprio (Art. 88) ou para pessoa da Família (Art. 100);
  • Planilha de Solicitações de Licença Especial, juntamente com quantitativo de servidores afastados;
  • Emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (Art. 99);
  • Despacho de solicitação e cumprimento de exigências em Processos Administrativos, dentre eles podemos citar alguns exemplos;
    • Readaptação
    • Ressarcimentos diversos (Pecuniário, Vale Refeição/Alimentação, Produtividade por Média, descontos indevidos, Adicional Noturno não pago)
    • Dispensa de Ponto
    • Licenças (Sem Vencimento, para Acompanhar Cônjuge)
    • Aposentadorias
    • Incorporação de Chefia
    • Averbação de Tempo de Serviço
    • Retificação de Frequência
      • Emissão de Boletim de Lotação (quando o servidor é apresentado à unidade) e emissão de Ofício de Apresentação (quando o servidor está sendo apresentado pela unidade);
      • Indicação/Dispensa de Cargo em Comissão/Função Gratificada;
      • Abertura e/ou atualização de pastas cadastrais de servidores lotados na unidade;
      • Confecção de Crachás dos Servidores;
      • Informações sobre dúvidas particulares relativas aos direitos e deveres dos Servidores (pessoalmente ou via telefone) ou ainda Orientações Gerais afixadas em Murais informativos visíveis pelos funcionários de toda a Unidade de Saúde;
      • Entrega de documentação aos Servidores como por exemplo:
        • Portarias
        • Processos
        • Planilhas
        • Fax
        • Boletins
          • Execução de Planilhas Mensais:
            • Tickets Alimentação/Refeição;
            • Dupla Jornada;
            • Gratificação de Emergência (GEDE);
            • Gratificação de Desempenho e Produtividade (GDP Antiga Produtividade);
            • Freqüência de Funcionários Cooperativados;
            • Freqüência dos Prestadores de Serviços à Comunidade;
            • Planilha de Solicitação de Férias (Dentro ou fora do prazo).
              • Leitura diária de Diário Oficial (Municipal e Federal) tendo em vista que alguns benefícios solicitados necessitam sair publicados;
              • Confecção, envio e arquivamento de Ofícios, Memorandos e Guias de Remessa Expedidos ou Recebidos pela unidade e referentes ao setor de RH;
              • Orientação, Análise e envio de documentos para abertura de Processos Administrativos junto à Coordenadoria de Saúde da Área Programática 3.1 (CAP 3.1);
              • Memorando pedindo Declaração para solicitação de Certidão de Tempo de Contribuição junto ao INSS.


Lembramos que a seção de RH é uma das quais precisa sempre de informações atualizadas dos demais setores da Unidade. Sendo assim, ela se torna um setor Estratégico para levantamentos de “situações limite” e tomada de decisões. Por essa característica inter-setorial, quando possível, o RH está disposto a atuar em conjunto com os serviços que necessitam de apoio naquele momento, como por exemplo cedendo servidores para ajudarem na vacinação contra Gripe Comum e H1N1.


3- SERVIÇO DE APOIO AO DIAGNÓSTICO  
3.1 – EQUIPE DO SETOR:
3.2 - Atividades desempenhadas pelos profissionais:


  • Auxiliar de Laboratório de Análises Clínicas - faz a assepsia de agulhas e vidraria, como provetas, pipetas, tubos, seringas e outros recipientes, lavando-os, esterilizando-os e secando-os, para garantir o seu uso dentro do que impõe as normas; limpa instrumentos e aparelhos, como microscópio, centrífugas autoclaves ou estufas utilizando panos, escovas ou outros expedientes, para escovas ou outros expedientes, para conservá-los e possibilitar o seu uso     imediato; faz colheitas de amostras de sangue e outros materiais, utilizando técnica especial, instrumentos e recipientes apropriados, para possibilitar exames dessas substâncias; auxilia na realização de várias tarefas de laboratório.


  • Auxiliar de Enfermagem - Promover a higiene e conforto dos pacientes; faz encaminhamentos e pedidos de materiais para exames; relatar as intercorrências e observações dos pacientes; executa ações assistenciais de enfermagem correlatas com as funções de auxiliar de enfermagem; executa outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade, tais como coleta de sangue e correlatos; obedece às normas técnicas de biossegurança na execução de suas atribuições.


  • Agente Administrativo – executa serviços da área administrativa, tais como, agendamento de pacientes para realização de exames de coleta de sangue, entrega de resultados laboratoriais; separação, classificação e arquivamento de exames; atendimento ao público, orientando-o e encaminhando-o ao setor responsável para realização dos exames.


  1. 4 – Setor de Farmácia:


4.1- Descrição do Fluxograma Operacional:
  • O almoxarifado de Farmácia é composto de uma área de estoque de medicamentos, uma área de estoque de controlados (que fica chaveada), um escritório (com computador);


  • O horário de funcionamento da Farmácia é de 8:00 h às 18:00h, durante este intervalo de tempo são realizadas várias dispensações e recebimentos de medicamentos;


  • Recebemos Medicamentos Oriundos do APOIO (S/CIN/CAL), da CAP 3.1 e dos Laboratórios Farmacêuticos (licitados pela Prefeitura);


  • Dispensamos medicamentos para os setores internos da unidade (Setores Consumidores) entre eles: a Farmácia de dispensação (situada no 1ª andar), a enfermagem, a odontologia, a fisioterapia, a sala de imunização, entre outros;


  • A farmácia possui vários programas de saúde entre eles: Programa de Tuberculose, de Hanseníase, de Hipertensão e Diabetes, de Saúde Mental e Saúde da Mulher;


  • O CMSMCRP dispõe do programa de Saúde Mental, por isso temos medicamentos controlados;


  • A escrituração e o controle dos controlados são realizados pelo Farmacêutico;


4.3- ROTINAS DA FARMÁCIA DO PMCRP:
 
AGENDA
PERÍODO
OBSERVAÇÃO
Realizado por:
01
Pedido de Requer
Bimensal- CAP 3.1 envia disquete
Pedido baseado no estoque Atual

02
Pedido de Medicamentos- Pregão
Mensal enviar por e-mail
Para CAP 3.1
Pedido é feito 1º dia de cada mês. Atende necessidades não completadas pelo requer

03
Pedido de Medicamentos- Saúde Mental
É feito até 15 º dia de cada mês


04
Pedido de Medicamentos - Tuberculose
Até dia 20 de cada mês
Enviar a estatística e o pedido para o programa de DST

05
Pedido de Medicamentos Saneantes
Até dia 15 de cada mês. Bimensal, enviar por e-mail para CAP 3.1
Se autorizado pela CAP 3.1, recebemos do S/CIN/Cal

06
DME- SIGMA
Mensal- início do mês seguinte
Enviar a Direção com vista a CAP 3.1 para abrir processo

07
DMA-SIGMA
Anual- no final de cada ano, até 30 /31 de dezembro
Enviar a Direção com vista a CAP 3.1 para abrir processo

08
Contagem de Estoque
Todo mês após retirada DME e posição de estoque
Conferir com SIGMA- ver prazo de validade

09
Reposição de Estoque na Dispensação- RIM
Toda 2ª e 4ª feira da semana. Verificar o que falta
Deverá ser feita pelos servidores da Dispensação

10
Reposição de estoque da ENf., Odonto, etc.
Até 3ª feira de toda semana, para ser separado em tempo hábil
Deverá ser solicitado pela Enfermeira, dentistas, credenciadas pela unidade

11
DMM- entrada e saída do SIGMA
Até quinta feira de cada semana
Feita pelas farmacêuticas

12
Estatística de Psicotrópicos
Preencher programa on-line
Será feita mensalmente Chefe da Farmácia

13
Recebimento de Medicamentos
Quando necessário
Func. Norma




4.4 -  Atribuições dos funcionários do almoxarifado de farmácia:


  • A Farmácia do CMSMCRP é composta atualmente de 02 (duas) farmacêuticas, 01 (uma) estoquista, 04 (quatro) dispensadores. Cada um desses profissionais tem as suas atribuições dentro da Farmácia para que a Rotina seja cumprida.


  • Os funcionários lotados no estoque desta farmácia devem receber os medicamentos dos fornecedores, confirmando se o endereço do destinatário confere com o nosso endereço;


  • Tirar xerox de todas as notas fiscais;


  • Entregar a Nota Fiscal à Direção Administrativa (original) carimbada e assinada pelos responsáveis da Farmácia;


  • Colocar os medicamentos com validade mais curta a frente, para serem retirados primeiro;


  • Atender os pedidos semanais da Farmácia de dispensação, da enfermagem, da odontologia, entre outros;


  • Avisar aos Farmacêuticos sobre os lotes que irão vencer com, no mínimo, 03 meses de antecedência;


  • Avisar os Farmacêuticos sobre qualquer irregularidade observada no estoque.


4.5 - Atribuições dos funcionários da Dispensação de Farmácia:


  • Fazer duas vezes por semana o pedido semanal para Farmácia, vendo sempre a necessidade de encher as gavetas para os medicamentos mais requisitados;
  • Retirar das prateleiras os medicamentos que estão para vencer, pelo menos, com 03 meses de antecedência;
  • Preparar uma área de segregação: área reservada para medicamentos vencidos, danificados;
  • Arrumar em ordem alfabética as prateleiras de medicamentos;
  • Separar no ato da dispensação as receitas de controlados/ receitas comuns;
  • Trocar caixas danificadas para armazenamento de medicamentos;
  • Manter as gavetas de medicamentos abastecidas;
  • Não deixar a Farmácia suja;






4.6-  Atribuições do Farmacêutico da Unidade CMSMCRP


  • Os farmacêuticos da PMCRP devem fazer todas as atribuições ligadas a dispensação e ao estoque;
  • Arrumar a dispensação, supervisionar a arrumação da dispensação;
  • Arrumar o estoque e supervisionar a arrumação do estoque;
  • Fazer o atendimento aos fornecedores licitados pela Prefeitura do Rio de Janeiro, através do Pregão;
  • Fazer o atendimento e recebimento dos Medicamentos do Apoio, S/CIN/CAL, Unidades solicitantes como CAP 3.1;
  • Fazer atualização do Sistema PCE SIGMA ligado em Rede a Prefeitura do Rio do Janeiro, dando entrada e saída de todos medicamentos que chegam ou saem do almoxarifado da farmácia;
  • Fazer a contagem do estoque de medicamentos e atualização das fichas de prateleira;
  • Fazer as Estatísticas de cada programa existente na unidade como: Hanseníase, Hipertensão e Diabetes, Tuberculose, Controlados, Saúde Mental, Saúde da Mulher, entre outras;
  • Fazer o atendimento semanal dos setores consumidores como: Enfermagem, Farmácia de dispensação, Odontologia, Imunização, Fisioterapia;
  • Elaborar escala de férias, escala de serviço;
  • Comparecimento a reuniões fora e dentro da Unidade;
  • Atendimento a Ouvidorias, Controladorias;
  • Encaminhamento e resposta a processos direcionados a farmácia;
  • Separação de medicamentos para os PSFs Adeus, Alemão, Baiana, Nova Brasília, Manguinhos e Esperança;
  • Supervisão dos funcionários, da limpeza e da organização da farmácia;
  • Solicitação via internet ou telefônica de medicamentos faltosos na farmácia;
  • Atendimento ao usuário;
  • Assistência Farmacêutica, através do uso adequado do medicamento, das reações adversas;
  • Participação de cursos obrigatórios oferecidos pela Prefeitura, muitas vezes, fora da unidade;



5 – SETOR DE ODONTOLOGIA


5.1 – FLUXOGRAMA


5.2 - Rh Odontologia:
Cirurgiões-dentistas: 15
  • 6 clínicos (1 necessidades especiais)
  • 3 endodontistas
  • 3 ortodontistas
  • 2 cirurgiões
  • 1 chefia
Técnicas de Saúde Bucal: 2
Auxiliares de Saúde Bucal: 4
Administrativos: 2


5.3 - PROTOCOLOS DE ATENDIMENTOS:


5.3.1 ESF
  • Área de abrangência
  • Moradores da área coberta pela ESF
  • Perfil dos usuários:
  • Adultos e crianças
  • Ações oferecidas:
  • Ações coletivas: acolhimento dos usuários com avaliações das necessidades, educação em saúde, higiene oral supervisionada e terapêutica com flúor.
  • Ações clínicas ambulatoriais com procedimentos individuais de dentística (restaurações), cirurgia (exodontias) e terapia periodontal básica. E quando necessário tratamento especializado, como endodontia, periodontia, estomatologia, ortodontia, cirurgia e pacientes com necessidades especiais, são referenciados para o CEO através de guia de referência e contra-referência.


  • Acolhimento:
  • Demanda espontânea
  • Grupos para realização de ações de prevenção
  • Captação de pacientes através de visitas domiciliares realizadas pela equipe de saúde bucal e pelos agentes de saúde


5.3.2 - CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS (CEO)


Os Centros de Especialidades Odontológicas – CEO’s realizam procedimentos odontológicos especializados oferecidos de forma complementar aos cuidados da atenção básica.
Os pacientes encaminhados devem estar dentro dos protocolos clínicos propostos pela Coordenação de Saúde Bucal e agendados através do SISREG.


  • Especialidades oferecidas:
  • Endodontia
  • Periodontia
  • Cirurgia
  • Ortodontia Preventiva e Interceptativa
  • Pacientes com necessidades Especiais


6- CHEFIA MÉDICA:


6.1 -Consultas médicas de especialidades ofertadas pela Unidade:


  • Ortopedia
  • Endocrinologia                  
  • Reumatologia
  • Psiquiatria


    1. Fluxo de marcação de consultas:


  • Sistema de marcação de consultas será realizado pela recepção da CMSMCRP.
  • Consultas médicas de 1ª Vez deverão ser encaminhadas com:
                 - Guia de referência com história clinica detalhada e suspeita diagnóstica;
                 - Tratamentos Prévios e/ou atuais e
                 - Exames complementares se necessários
  • Todo paciente encaminhado pelas Unidades de Saúde para consulta com especialista continua sob a responsabilidade do médico da Unidade de Saúde que encaminhou e a ele deve voltar.


6.3 -  Encaminhamento às especialidades:

  • PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA


OBS: Porta de entrada ESF→Solicitando matriciamento para “Saúde Mental”


  • Motivos de encaminhamento:
  1. Quadros psicóticos em geral
  2. Depressão (inibição psicomotora e desânimo disfuncional e não tristeza reativa a situações adversas recentes)
  3. Outros transtornos do humor (mania, ciclotimia p. ex.)
  4. Transtornos de ansiedade (generalizada, pânico, toc., fobias) instalados e não reativos a situações adversas recentes.
  5. Transtornos de comportamento, déficit de atenção/hiperatividade, autismo, retardo mental e outras patologias da infância e adolescência (descartar problemas neurológicos)
  6. Transtornos de adaptação (“estresse”) desde que com sintomas disfuncionais e poucos recursos de enfrentamento
  7. Dependência química (para avaliação)
  8. Quadros psicossomáticos (descartar todas as causas físicas)
  9. Demências senis→inicialmente encaminhar para Neurologia ou para o nosso programa do idoso  


OBS 2: Não encaminhar (e descartar) problemas neurológicos

  • ORTOPEDIA


  • Motivos de encaminhamento:


  1. Dores na coluna vertebral (cervicalgia e lombalgia)
  2. Deformidades (MMII, escoliose, cifose)
  3. Dor localizada a esclarecer
  4. Seqüela de fratura
  5. Dor articular
  6. Artrose do joelho
  7. Esporão de Calcâneo
  8. Dor no ombro


   
  • Pré – requisitos para encaminhamento:


        - História Clinica detalhada
        - Exame Físico Completo
        - Exames Complementares essenciais
              . Dores na coluna vertebral: RX da área afetada
              . Deformidades ósseas: RX de coluna toraco-lombar e MMII em AP e perfil
             . Seqüela de fratura: RX do local afetado em AP e perfil
             . Dor no ombro: RX em AP e axial
            . Esporão de calcâneo: RX em incidência lateral
            . Tratamentos prévios e/ou atuais

  • REUMATOLOGIA:


  • Motivos de encaminhamento:
- Artrose;
- Fibromialgia
- Artrite reumatóide;
- Doença reumática.


  • Pré – requisitos para encaminhamento:


        - Exame Físico Completo
        - Exames Complementares essenciais


.  ARTROSE:  Raio –X das articulações em AP e perfil (radiografar articulação contralateral), hemograma, VHS, provas de função reumática, ácido úrico


.  FIBROMIALGIA: Hemograma, VHS, TSH, T4 livre, T3, provas de função reumática


. ARTRITE REUMATÓIDE: Hemograma, VHS, provas de função reumática


-Tratamento prévios e ou atuais
6.3 – Fluxo de marcação de consultas médicas de especialidades não oferecidas pela CMSMCRP – VIA SISREG:


  • Cardiologia
  • Gastroenterologia
  • Nefrologia
  • Neurologia e Neuropediatria
  • Oftalmologia
  • Otorrinolaringologia
  • Proctologia
  • Urologia
  • Ginecologia
  • Pediatria
  • Puericultura
  • Angiologia
  • Dermatologia


  1. Sistema de marcação de consultas será realizado pelo SISREG desenvolvido pelo Ministério da Saúde e adotado pela SMSDC- RJ.
    2 -Consultas médicas de 1ª vez para outras Unidades de Saúde deverão ser encaminhadas com:
                  - Guia de Referência com história clínica detalhada e suspeita diagnóstica.
                  - Tratamento prévios e/ou atuais
                  -Exames complementares se necessários.

  • ENDOCRINOLOGIA

  • Motivos de encaminhamento:


  1. Tireopatias;
  2. Disfunção de glândulas supra-renais

7– Setor de Infraestrutura e logística:


7.1 –Protocolos de atendimento:
  • Rotina de solicitação e liberação de materiais:


- Atendimento de 2ª a 4 feira no setor.


  • Rotina de serviços internos do setor:


- Recebimento e distribuição rotineira de materiais armazenados;
- Organização do estoque (armazenamento por prazo de validade, verificação das validades, comunicação de necessidade de reposição, contagem de estoque);
- Registro e distribuição do material permanente (equipamentos e mobiliário);
-Identificação e contagem dos materiais em desuso;
-Recebimento e distribuição eventual dos materiais;
- Realização dos registros do material de consumo no SIGMA;
- Contato com outros órgãos, em caso de falta de material, por necessidade de transferência;
-Elaboração de planilhas de estoque de material;
- Contagem de estoque;
- Controle de impressos e necessidade de cópias dos memorandos;
- Operação do sistema REQUER de requisição de materiais médico- cirúrgico e laboratório;
- Realização dos registros do material de consumo no SIGMA;
-Supervisão e participação em todas as atividades relacionadas do setor (incumbência da chefia);

7.2 – Materiais em estoque:


  • Material médico - cirúrgico (gaze, esparadrapo, ataduras, seringas, agulhas, luvas, máscaras, fios cirúrgicos, entre outros), rouparia, grau cirúrgico, integrador e indicador biológico para esterilização, preservativos masculinos, dispositivo intra- uterino, impressos oficiais (vindos do S/CIN/CAL) e não –oficiais (elaborados pela unidade), material de laboratório, material de radiologia, material de odontologia e material de expediente.


8 – SETOR DE ENFERMAGEM:


8.1 – ROTINAS DOS SERVIÇOS E PROGRAMAS:


8.1.1 – SERVIÇO DE ELETROCARDIOGRAMA (ECG):


  • Fluxo de marcação para ECG:


-  Realizado por demanda livre sem agendamento.
-
  • Fluxo de realização do ECG:


- Realização do ECG nos dias de 2ª,4ª e 6ª feiras no horário de 08h às 17h pelo Auxiliar de Enfermagem escalado para o setor;


-Orientações quanto a ausência de médico cardiologista na unidade para emissão de laudo do ECG;


- A entrega do exame, após sua realização é entregue ao paciente sem o laudo.



       8.1.2 – SERVIÇO DE ESTERILIZAÇÃO:


  • Divisão das salas do serviço de esterilização:


  1. Sala de expurgo;
  2. Sala de preparo de materiais;
  3. Sala de matérias estéreis;
  4. Sala de autoclaves.


1 – Sala de expurgo:
A sala de expurgo destina-se ao recebimento de materiais contaminados. Estes materiais são lavados e encaminhados a sala e preparo.


1.1– Fluxo da sala de expurgo:


  • Lavagem dos materiais recebidos;


  • Materiais submetidos ao método de esterilização por meio químico:
- Lavagem simples com água e sabão;
- Enxague e submersão em solução esterilizante de hipoclorito de sódio por 30 minutos;
- Enxague em água corrente e encaminhados a sala de preparo de materiais.


  • Materiais submetidos ao método de esterilização por autoclave:


-Submersão em solução desencrostante por 15 minutos;
- Lavagem dos materiais com água, solução desencrostante, escovas de cerdas macias e esponja que não deixe resíduos;
- Enxague em água corrente e encaminhados para sala de preparo de materiais.



  1. Sala de preparo de materiais:


A sala de preparo de materiais destina-se a todos os materiais limpos a serem acondicionados em grau cirúrgico e encaminhados para esterilização.



2.1 – Fluxo da sala de preparo dos materiais:


  • Os materiais devem ser conferidos, datados e identificados o setor de origem;
  • Os materiais devem ser enxugados, separados de acordo com as necessidades de cada setor de origem;
  • Os materiais devem ser sempre manuseados com luvas;
  • Os materiais devem ser limpos, secos, embalados e selados em grau cirúrgico e enviados a sala de autoclaves;


3 – Sala de materiais estéreis:
3.1 – Fluxo da sala de materiais estéreis:


  • Monitorização dos cargos das autoclaves diariamente;
  • Registro diário no livro de ordens e ocorrências do setor;
  • Registro em livro próprio das estatísticas diárias, mensais e anual;
  • Fornecimento de material e instrumental para os setores da unidade, conforme necessidades, até às 15 horas;
  • Estocagem de material estéril
  • Confecção de embalagens com grau cirúrgico de material, instrumental e gazes, para posterior autoclavagem.


  1. Sala das autoclaves:


A sala das autoclaves destina – se a esterilização de materiais limpos por meio de autoclaves.



4.1 – Fluxo da sala das autoclaves:


  • Atentar para programação das autoclaves;
  • Atentar para temperatura das autoclaves (acima dos 127°C)
  • Atentar para o tempo de esterilização – 60 minutos
  • Diariamente fazer incubação dos   testes biológicos para certificação do processo de esterilização e repasse do resultado para registro da supervisão de enfermagem;
  • Na retirada dos materiais das autoclaves:
-  proibição de circulação de ar ambiente, como ventilação;
- Proibição de contatos de cargas estéreis e não estéreis, com cruzamento de materiais sujos com materiais limpos;
-Proibição de secreções e falas junto aos materiais, devido a esterilização aberta de alguns materiais.

8.2- SALA DE CURATIVOS:


8.2.1 – FLUXOGRAMA DA SALA DA CURATIVOS:


  1. O atendimento será de livre demanda, no horário de 08:30h às 15h, diariamente, com um número de 15 atendimentos por dia;
  2. Avaliação semanal de pacientes agendados pela Enfermagem, ou encaminhadas pela Endocrinologista da unidade;
  3. Retirada de pontos é realizada diariamente no horário de 07:30 h às 08:30h pelo Enfermeiro;
  4. No curativo de primeira vez, será preenchido uma ficha de cadastro do usuário, onde o mesmo será agendado para uma avaliação do Enfermeiro e da ESF da sala de curativos;
  5. Todos os usuários portadores de lesões deverão estar em acompanhamento clínico e nutricional;
  6. Usuários diabéticos devem ter suas lesões regularmente avaliados pelo médico responsável pelo programa;
  7. Todos os usuários deverão estar com a vacina antitetânica atualizada (conferir comprovante de vacina);
  8. Realizar identificação dos fatores de risco para lesões de membros inferiores, com encaminhamento para terapia ocupacional nos casos indicados;
  9. Classificação e acompanhamento das lesões já instaladas;
  10. De acordo com a avaliação da gravidade da lesão, será definida a prioridade no atendimento prioridade no atendimento de primeira vez tanto quanto no atendimento subseqüente;
  11. Atualização do cadastro do usuário a cada atendimento na sala de curativo;
  12. Os retornos serão estabelecidos conforme avaliação da enfermagem e involução das lesões;
  13. Orientações para os usuários de realização de curativos em seu domicílio, quando possível, segundo avaliação;
  14. Fornecimento de materiais aos usuários para realização de seus curativos de nos finais de semana;
  15. Desinfecção diária da sala de curativos;
  16. Reposição de material e soluções semanalmente;
  17. Desinfecção das almotolias semanalmente.
8.2.2 – ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS EM TRATAMENTO NA SALA DE CURATIVOS:


- Orientações sobre o tempo longo de tratamento e a importância da paciência.
- Estímulo a manutenção do tecido sadio quando a ferida estiver cicatrizada, observando os cuidados praticados antes das lesões.
- Encorajar o controle do peso e a ingestão adequada de proteinase vitaminas.
- Educar o usuário o método correto de troca de curativos.
- Evidenciar o risco do uso de medicações sem prescrição médica.
- Reforçar a importância de cumprimento das orientações médicas.



8.3 –SALA DO ACOLHIMENTO MÃE – BEBÊ / TESTE DO PEZINHO:


8.3.1 – Horário de realização:
                   Diariamente de 08:00 às 17 horas.


8.3.2 – Fluxo de atendimento:
  • Encaminhamento da maternidade de nascimento do RN com o cartão do acolhimento mãe- bebê para sala do acolhimento;
  • Realização de testes do pezinho diariamente.
  • Após a realização do teste do pezinho, é realizado o acolhimento mãe - bebê através de uma avaliação com questionário sobre condições fisiológicas do RN e da mãe;
  • RN moradores do território de abrangência são encaminhados para o Grupo de Acolhimento mãe –bebê e agendados para consulta de puericultura;
  • Caso o RN tenha feito transfusão sanguínea ao nascer, será agendado para 90 dias sua realização do teste do pezinho;
  • Os resultados do teste do pezinho são entregues pelo Serviço Social, em média, 40 dias após realização do exame.
  • As crianças de baixo peso são encaminhadas diretamente para pediatra.
  • O teste do pezinho deve ser realizado até o 10º dia de vida.


8.4 – SALA DE IMUNIZAÇÃO:


Esta sala destina-se a administração de vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.


8.4.1 – Público – alvo:


Recém-nascidos, crianças, adultos, gestantes e idosos.


8.4.2 – Fluxo da sala de imunização:


  • Usuário chega por demanda livre ou encaminhado de empresas ou por serem profissionais de saúde;
  • Caso o usuário não possua cartão de vacinação é fornecido o mesmo e realizado aprazamento das doses de vacinas administradas OUA administrar;
  • Para usuários do território de abrangência, é feito cartão espelho de vacina, para posteriores consultas;
  • Verificação do estado de limpeza e ordem do setor, antes do início da vacinação;
  • Supervisão da forma de acomodação dos frascos de vacina no refrigerador e/ou caixa térmica de uso diário;
  • Leitura do termômetro do refrigerador no início e no fim das atividades diárias;
  • Avaliação das cadernetas dos usuários, bem como os encaminhamentos oriundos de tal avaliação, seguindo normas e rotinas pré-estabelecidas pelo MS;
  • Avaliação do estado de saúde dos usuários para vacinação;
  • Notificação e acompanhamento de possíveis reações vacinais adversas com preenchimento da ficha de notificação, como também os encaminhamentos necessários;
  • Pedido, recebimento e conferência das doses de vacinas necessárias ao atendimento dos usuários (mensalmente);
  • Fechamento de estatística mensal das doses de vacinas aplicadas, bem como movimentação do estoque de vacinas e posterior envio desses documentos ao setor de Epidemiologia do CMSAV;
  • Avaliação de cadernetas será feita diariamente de 12:30 às 16:30;


8.4.2 – Rotina da administração de vacinas:
TIPO DE VACINA
DIAS DE ADMINISTRAÇÃO
BCG
DIARIAMENTE
TRÍPLICE VIRAL
DIARIAMENTE
ANTI- HEPATITE B
DIARIAMENTE
TRIPLICE BACTERIANA
DIARIAMENTE
MMR
DIARIAMENTE
PNEUMO 10
DIARIAMENTE
PENTAVALENTE
DIARIAMENTE
MENINGOCOCCICA C
DIARIAMENTE
DUPLA ADULTO
DIARIAMENTE
VIP/VOP
DIARIAMENTE
ROTAVÍRUS
DIARIAMENTE


9 – Setor de Nutrição:


Esse setor se destina ao atendimento ambulatorial de nutrição, onde se realiza o acompanhamento nutricional dos usuários do PMCRP.


9.1 – Atividades realizadas:


  • Interlocução com os programas de Hipertensão, Diabetes, Diabetes Insulino - dependente, Idoso, Pré-natal, Puericultura, Adolescente, Polo de pé diabético com atendimento nutricional individualizado;
  • Realização de grupos nutricionais, como: Grupo de gestantes, Acolhimento mãe- bebê e Alimentação Complementar.


  • PROGRAMA DE HIPERTENSÃO E DIABETES:


      HAS * Estágio I leve (PS140-159 ou PD90-99) e estágio II moderado (PS160-179 ou PD100-109).
          * Sem alterações de órgãos alvos e/ou hipertensão de fácil controle com medicação do programa.


 DM - Diabetes Tipo II, em casos de refratariedade com as medidas empregadas devem ser encaminhados para avaliação no Pólo de Insulino Dependente.
       - Diabetes Tipo I, deve ser encaminhado ao Pólo de Insulino Dependente

1 – Captação:


A captação dos usuários desse programa é realizada, principalmente, pelo setor de Documentação medica da PMCRP, por meio de oferta de números para atendimento de demanda livre. Porém, os encaminhamentos internos oriundos de outras especialidades da unidade através das guias de referência também são considerados.


    1. Captação dos diabéticos:


A captação dos diabéticos é realizada através da glicemia capilar em usuários com suspeita clínica. Porém, a confirmação do diagnóstico deverá ser precedida da realização da glicemia plasmática em jejum.


    1. –Captação dos hipertensos:
A captação dos hipertensos se dá pela verificação da pressão arterial de todos os usuários com idade a partir de 18 anos, agendados ou não agendados, antes da realização das consultas ambulatoriais.        


          2– Inscrição no Programa PH E PD:
  • Somente o médico poderá solicitar inscrição nos programas PH E PD, salvo raras exceções;
  • Só será inscrito no programa, o paciente que tiver prontuário aberto e a ficha de cadastro do PH ou PD devidamente preenchida e assinada pelo médico;
  • Inscrição do usuário em livro próprio do Programa de Hipertensão;
  • Informar o número de inscrição do programa no cartão do usuário, no prontuário e na ficha de cadastro;
  • Orientações ao usuário para inscrição no Programa Remédio em Casa no setor de Informação, controle e avaliação.


                3 – Protocolo de atendimento PH E PD:


  • O protocolo de atendimento do PH e PD segue o padronizado pela SMSDC/RJ.
                          
  • PROGRAMA DE DIABETES INSULINO -  DEPENDENTE (PDI):


                1 – Captação:
                    Os usuários são captados para o PDI através de encaminhamento da clínica médica em insulinoterapia, através de guia de referência           
          2 – Fluxograma de atendimento:


  • Usuário encaminhado para PDI é atendido na pré-consulta, onde é realizado os procedimentos como, aferição de medidas antropométricas, da pressão arterial e da glicemia capilar;


  • Usuário atendido pela endocrinologista que o reencaminha para pré- consulta para inscrição no PDI e encaminhamento para consulta de enfermagem e agendamento de retorno de consulta médica;


  • Realização da consulta de enfermagem, com orientações sobre o uso da insulina, liberação de agulhas e seringas, liberação de glicosímetros, fitas e lancetas com orientações para manuseio e cuidados necessários;


  • Orientações sobre mudança de hábitos de vida, objetivando um controle do IMC, uma alimentação saudável e controle glicêmico com encaminhamento para agendamento com nutricionista.


  • PROGRAMA DO ADOLESCENTE


- Atendimento próprio para adolescentes feito por profissionais de diversas especialidades, onde o adolescente, se quiser, pode ser atendido sozinho;


- Grupos de discussão são abordados os temas que os adolescentes querem debater (saúde e prevenção, mudanças do corpo, família, direitos, sexualidade, métodos anticoncepcionais, DST/AIDS, violência, entre outros)


- Algumas atividades não são exclusivas para adolescentes, mas eles podem e devem participar:


          * Vacinação


          * Atendimento odontológico
          
           * Contracepção/Contracepção de Urgência
           * TIG
           *Planejamento familiar


  • PROGRAMA DE TUBERCULOSE:


  1. Captação de TB pulmonar:


- Pacientes sintomáticos respiratórios d (com queixas de febre vespertina, tosse produtiva ou seca há mais de três semanas, emagrecimento, falta de apetite, cansaço, escarro com sangue ou não)


  • Exames para diagnóstico:


- Raio x de tórax PA e perfil (mulheres que não estejam com suspeita de gravidez, nem grávidas;
-  02 amostras de BAAR (baciloscopia de escarro) – se estiver com tosse produtiva


OBSERVAÇÃO: Se o resultado do BAAR for positivo, na ausência do pneumologista, a enfermagem inicia o tratamento e agenda consulta médica o mais breve possível.


    1. -  Fluxo do programa:


-  Verificação do peso no início do tratamento e mensalmente;


- Orientação e informação sobre a doença e importância da adesão do tratamento para cura do paciente;


- Abertura de prontuário central e do programa de TB, ficha de contra – arquivo e inscrição no livro do programa;


-Usuário com diagnóstico de TB pulmonar confirmada por BAAR, imagem radiológica sugestiva e sintomatologia:  solicitados exames dos contatos intra- domiciliares; PPD para menores de 15 anos e portadores de doenças com baixa imunidade (diabetes, HIV, nefropatias, etc.); raio x de tórax para todos os contatos intra- domiciliares (exceto grávidas).


- Realização do PPD:  as segundas e sextas –feiras pela manhã com leitura 72 horas após o exame.
                  PD com resultado acima de 10 mm (forte reator) – inicia-se a quimioprofilaxia.


- Nos casos de imagem radiológica sugestiva com TB pulmonar e com BAAR negativo, avaliação da solicitação de escarro induzido.


- Durante o tratamento o BAAR é feito no 1º,2º,3º,4º,5º e 6º mês.


- Crianças com TB pulmonar: encaminhamento para pneumopediatria, salvo nos casos de contatos de TB pulmonar (realizar quimioprofilaxia)


  1. Captação de TB extra- pulmonar:


- Usuário com encaminhamento e diagnóstico;
- Início do tratamento com médico e enfermagem;
-Verificação do peso inicial;
- Orientação a respeito da doença e seu tratamento;
- Abertura de prontuário para consultas mensais com pneumologista.

  • PROGRAMA DE HANSENÍASE;


  1. Fluxo do programa:


- Usuário com diagnóstico confirmado de hanseníase (dimorfa, virchoviana, tuberculoíde, indeterminada);


- Prescrição médica para início de tratamento de 06 ou 12 meses, nos casos de paucibacilar ou multibacilar;


-Preenchimento da ficha de notificação e encaminhamento para setor de pneumologia para realização de baciloscopia;


-Realização da baciloscopia pelo enfermeiro do programa;


- A primeira dose supervisionada é administrada pela enfermagem, por prescrição médica;


- Agendamento mensal para dose supervisionada e consulta de enfermagem;


- Orientações aos pacientes sobre tratamento e presença de possíveis queixas álgicas, reação medicamentosa, manchas, coloração da pele, ressecamento da pele e mucosas, sensibilidade de mãos e pés, entre outros;


- Contactantes são avaliados pelo dermatologista e avaliação da cicatriz vacinal pela enfermagem;


- Encaminhamento para serviço de reabilitação para avaliação do grau de incapacidades e, se necessário, tratamento;


- Observação das queixas oftalmológicas (ressecamento).

OBSERVAÇÃO: Os Programas de Tuberculose e Hanseníase seguem os fluxogramas recomendados pelo Ministério da Saúde.



  • PROGRAMA DE PRÉ -NATAL


  1. Fluxo para marcação:

  • TIG positivo: marcação de consulta na recepção


  • Demanda livre: marcação realizada com comprovante de gravidez e comprovante de residência


  • Consulta pré-natal de primeira vez: enfermeiro do programa


  • Consulta pré-natal de retorno: ginecologista


  • Inscrição no SISPRENATAL


  • Implantação do Projeto Cegonha carioca – com acompanhamento da gestante na maternidade que realizará o parto (Maternidade praça XV).


  • PROGRAMA DE REABILITAÇÃO

  1. PROTOCOLOS E FLUXOS DE ATENDIMENTO GENERALISTA
Nesta parte serão descritas as diversas formas de atendimento, procurando agrupar por atividades e programas que envolvem o setor.  É dado como ponto de partida a consecução da presente descrição as formas generalistas de atendimento aos usuários, com os respectivos profissionais envolvidos, pois alguns destes profissionais atuam ora como generalistas, ora como profissionais de Programa Específico da Policlínica.


    1. FISIOTERAPIA GENERALISTA


– Critérios de Inclusão


  • Morador a área da AP 3.1.
  • Todas as faixas etárias.
  • Usuários com deficiência funcional física que necessita reabilitação


– Referência e Contra-Referência


  • Usuários encaminhados internamente (PMCRP) pelos médicos atuantes, através de solicitação em receituário ou Guia de Parecer
  • Usuários moradores da AP 3.1, com guias de Referência e Contra-Referência das unidades de saúde existentes na área.  Pela grande demanda estamos iniciando a exclusão dos usuários da Ilha do Governador, somente incluindo aqueles que necessitam de atendimento não existente no PAM- Newton Alves Cardoso, pois possui Serviço de Fisioterapia.
  • Usuários de outras unidades de saúde fora da AP 3.1, quando morador local. (Exemplos; oriundos do INTO, INCA e outras unidades), através de guias próprias (estas unidades não usam as Guias de Referência e Contra-Referência.  
  • Usuários com encaminhamento especial do Nível Central.
  • Usuários com solicitação/determinação judicial.
  • Usuários com solicitação da CAP 3.1 e/ou Direção da PMCRP.
  • Pacientes moradores das Comunidades da Maré são pela PMCRP- Reabilitação contra-referenciados para o “Reabilitar”
  • Quando em excesso de demanda na PMCRP- Reabilitação os usuários são encaminhados com Guia de Referência/ Contra-Referência para as conveniadas
“Clínica Nova Guanabara” e “Casa de Saúde Nossa Senhora da Penha”.


– Definição de Diagnósticos:


O Serviço de Fisioterapia inclui com usuários eleitos aqueles que possuem déficit funcional oriundo das clínicas:


  •  Traumato-Ortopedia
  •   Reumatologia
  •   Neurologia
Estamos implantando a inclusão da clínica de pneumologia e cardiologia.
São contempladas todas as faixas etárias.


– Protocolo Geral de Atendimento:


  • A porta de entrada é a triagem realizada pelo fisioterapeuta;
  • Registro em Livro de Espera de Vaga;
  • Convocação pelo profissional atendente passa pela documentação, para os devidos registros;
Avaliação pelo Fisioterapeuta para determinação do diagnóstico cinético funcional e programa de tratamento, devidamente registrado em ficha de anamnese;
  • O tratamento prevê uma série de 10 (dez) atendimentos, podendo ser renovado por mais uma série de 10(dez) atendimentos, devidamente registrado em ficha de evolução;
  • Concluído a/as séries o usuário recebe alta ou é encaminhado a origem caso não tenha ocorrido uma reabilitação, através de Guia de Referência/ Contra-Referência ou Guia de Parecer internamente.


    1. – FONOAUDIOLOGO GENERALISTA


– Critérios de Inclusão


  • Morador a área da AP 3.1.
  • Todas as faixas etárias.
  • Usuários com deficiência funcional fonoaudiológica envolvendo fala, voz, linguagem e aprendizagem, com exclusão de pacientes com deficiência auditiva, que são encaminhados para as unidades especializadas em audição.


Referência e Contra-Referência


  • Usuários encaminhados internamente (PMCRP) pelos médicos atuantes, através de solicitação em receituário ou Guia de Parecer
  • Usuários moradores da AP 3.1, com guias de Referência e Contra-Referência das unidades de saúde existentes na área.
  • Usuários das escolas incluídas na área.
  • Professores em demanda espontânea das escolas da área
  • Usuários com encaminhamento especial do Nível Central.
  • Usuários com solicitação/determinação judicial.
  • Usuários com solicitação da CAP 3.1 e/ou Direção da PMCRP.
  • Pacientes moradores das Comunidades da Maré são pela PMCRP- Reabilitação contra-referenciados para o “Reabilitar Maré ”, quando em atendimento básico.


– Definição de Diagnósticos:


O Serviço de Fonoaudiologia assiste aos usuários que possuem déficit funcional:
  • Da voz
  •  Da linguagem
  •   Da fala
  •  Da motricidade oral
  •  Da motricidade orofacial
  •  Do aprendizado


São contempladas todas as faixas etárias.


– Protocolo Geral de Atendimento:


  • Porta de entrada é a triagem realizada por qualquer profissional do dia.
  • Registro em Livro de Espera de Vaga.
  • Convocação pelo profissional atendente passa pela documentação, para os devidos registros.
  • Avaliação pelo Fonoaudiólogo para determinação do diagnóstico fonoaudiológico e programa de tratamento, devidamente registrado em ficha de anamnese.
  • O tratamento prevê uma série de atendimentos que são registrados em ficha de evolução.
  • Segundo a evolução é dado alta ou encaminhamento ao médico.


  1. – PROGRAMAS ESPECIAIS DA REABILITAÇÃO


2.1– NÚCLEO DE ATENÇÃO INTERDISCIPLINAR DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL (NAIDI).


O NAIDI da PMCRP é referência na Rede Municipal de Saúde juntamente com outras unidades.  


– Critérios de Inclusão:


  • Usuário residente na área da AP 3.1.
  • Faixa etária de zero a 10 anos
  • Encaminhamento por neurologista, psiquiatra e pediatra, na falta por avaliação da equipe
  • Os usuários não selecionados são encaminhados a outras unidades portadoras do serviço.  Se da Ilha do Governador são encaminhados ao Posto de Saúde Madre Tereza de Calcutá, se de outras áreas para os serviços proximais da residência (critérios de exclusão).


– Referência/Contra-Referência:


  • Usuários encaminhados internamente (PMCRP) pelos médicos atuantes (pediatra, psiquiatra), através de solicitação em receituário ou Guia de Parecer;
  • Usuários moradores da AP 3.1, com guias de Referência e Contra-Referência das unidades de saúde existentes na área por médico pediatra, neurologista ou psiquiatra;
  • Usuários com encaminhamento especial do Nível Central a ser avaliado pela equipe;
  • Usuários com solicitação/determinação judicial a ser avaliado pela equipe;
  • Usuários com solicitação da CAP 3.1 e/ou Direção da PMCRP, a ser avaliado pela equipe.
– Definição de Diagnósticos:


Dentro de um critério de elegibilidade pertencente aos critérios de inclusão são selecionados os usuários que apresentam:


  • Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor
  • Síndromes genéticas
  • Síndromes neurológicas
  • Erro inato do metabolismo
  • Torcicolo congênito
  • Lesão de plexo braquial
  • Disfunções por queimaduras
  • Outras que poderão ser adotadas conforme a equipe.


– Fluxo de Atendimento


A equipe é de caráter multidisciplinar.  É previsto em cada equipe: fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional.  Com apoio de médico neuropediatra ou neurologista, psicólogo, musicoterapeuta e assistente social.


Protocolo de Atendimento:


  • Porta de entrada através encaminhamento médico ou a equipe multidisciplinar;
  • Encaminhamento para avaliação médica pediatra e/ou neurologista;
  • Avaliação da equipe multidisciplinar (fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, musicoterapeuta psicólogo e assistente social);
  • Elaboração documental e proposta terapêutica, demandas de prioridade no cotidiano e classificação da deficiência;
  • Reunião da equipe: uma vez por mês, com o objetivo de estabelecer metas para o tratamento e a orientação terapêutica;
  • Agendamento pela equipe para esclarecer proposta terapêutica;
  • Termo de compromisso assinado pelo responsável referente às informações dadas;
  • Reavaliações e orientações sistemáticas aos familiares;
  • Dar alta e convocação para follow-up em períodos predeterminados (quinzenais, mensais, trimestrais, semestrais e/ou anuais).

2.2 – PROGRAMA DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL


– Critérios de Inclusão:


  • Recém-nascidos e lactentes de risco ou não que são atendidos pelo serviço de pediatria. A inserção dos Serviços de Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional no programa visa contribuir para a qualidade da assistência materno-infantil da PMCRP, através do desenvolvimento de ações profiláticas e de intervenção precoce voltadas ao desenvolvimento global da criança, buscando prevenir e detectar precocemente eventuais alterações ao longo dos processos de evolução da função de alimentação; desenvolvimento neuropsicomotor; desenvolvimento das funções sensório-perceptivas, cognitivas; e, aquisição e desenvolvimento de linguagem.


- Referência/ contra-referência:


  • Encaminhamento simples interno no primeiro dia de consulta pediátrica, o mais precoce possível.


– Protocolo de Atendimento:


  • Encaminhamento médico pediátrico
  • Agendamento para avaliação
  • Avaliação
  • Orientações
  • Acompanhamento das orientações
  • Em caso de anomalias encaminhamento interno ou por referência/contra-referência
    1. – PROGRAMA SAÚDE DA ESCOLAR
– Critérios de Inclusão:


  • Alunos das escolas selecionadas para a cobertura do programa que apresentem problemas que necessitem acompanhamento fonoaudiológico.


– Protocolo de Atendimento:


  • Visita as escolas selecionadas para triagem dos escolares.
  • Encaminhamento a PMCRP para tratamento daqueles que apresentarem problemas de ordem fonoaudiológica.
  • Referência/Contra-referência àqueles que necessitem atendimento não coberto pela PMCRP.
  • Palestras com pais e professores dando orientações para prevenções.


    1. – PROGRAMA DE APOIO AO DIABÉTICO (PÉ DIABÉTICO)


– Critérios de Inclusão:


  • Usuários que pertencem ao programa de acompanhamento do diabético com disfunções necessitando acompanhamento fisioterapêutico e terapêutico-ocupacional.


– Referência/ contra-referência:


  • Usuários da PMCRP encaminhados internamente.


– Definição de Diagnóstico:


  • Alterações funcionais físicas de etiologia diabética.


– Protocolo de Atendimento:


  • Encaminhamento pela enfermagem ao programa de Reabilitação
  • Avaliação
  • Tratamento.
    1. - PROGRAMA DE APOIO AO PORTADOR DE HANSENÍASE
Critérios de Inclusão:


  • Usuários participantes do programa que estejam acometidos disfunções neuro-motoras oriundas da Hanseníase.
Referência/ contra-referência:
  • PMCRP
– Definição de Diagnósticos:


  • Disfunções neuro-motoras da hanseníase
  • Avaliação de incapacidades neuro –motoras


– Protocolo de Atendimento:
  • Avaliação
  • Tratamento
    1. - PROGRAMA DE TERAPIAS COMPLEMENTARES


– Critérios de Inclusão


  • Usuários eleitos para auriculoterapia
– Referência/ contra-referência


  • PMCRP
– Definição de Diagnósticos


  • Diagnóstico cinético funcional (disfunções motoras)
– Protocolo de Atendimento
  • Encaminhamento interno
  • Avaliação
  • Agendamento
  • Tratamento
  • Alta ou encaminhamento ao médico para atendimento.


CAPÍTULO IV
COMPROMISSO ASSISTENCIAL


  1. Horário de funcionamento da unidade:


A PMCRP encontra- se aberta entre as 07 horas e 17 horas, de segunda a sexta –feira e aos sábados de 08 horas ás 13 horas, quando necessidade de serviço.


  • Estamos em processo de reformulação dos processos de trabalho a fim de extensão do horário de funcionamento


  1. Definição de oferta de serviços:


      2.1 – Carteira básica de serviços:


  • Atendimento personalizado:


Iniciativa: usuário


População: moradores do território de abrangência


Urgência: não


Objetivo: avaliação das necessidades, informações e orientações


Profissional responsável: Equipe de enfermagem, administrativos e setor de recepção

  • Acolhimento em saúde:


Em processo de implantação na unidade (discussão em grupo de trabalho).


  • Sala de imunização:


Sala com atendimento preconizado pelo programa de Imunizações da SMSDC, no horário de 08 horas ás 16:30 horas.
Serviço realizado pela equipe de Enfermagem da CMSMCRP.

  • Consultas agendadas:


  • Para consultas na unidade – agendadas pelo setor de recepção;


  • Para consultas fora da unidade – agendadas pela central de regulação da unidade.

  • Visitas domiciliares:


Realizado pela equipe da PMCRP, quando avaliado a extrema necessidade para tratamento do usuário da unidade.

                                 CAPÍTULO V


                  Disposições finais e transitórias


  • O regulamento interno da unidade encontra-se em processo de reavaliação, reconstrução e reformulação devido o início da nova direção no mês de dezembro de 2012.


  • Grupos de discussão estão sendo realizados semanalmente para produção do regimento interno.


  • Este regimento interno entra em vigor a partir de 1º de junho do ano de 2016.


* Ainda em construção

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